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Trilhas:

Onde os sistemas alimentares estão no G20

TRILHA DE FINANÇAS

• Otimizar o acesso a fundos internacionais ambientais e climáticos;
  
• Avançar em planos de transição críveis, robustos e justos;
  
• Implementar requisitos de relatórios de sustentabilidade que funcionem para todos, incluindo PMEs (pequeno e micro empreendedores) e EMDEs (mercados emergentes e economias em desenvolvimento);
• Financiamento de Soluções Baseadas na Natureza (SBN).

TRILHA DE SHERPAS

• Sustentabilidade dos sistemas agroalimentares em seus múltiplos caminhos;
• Aprimorar a contribuição do comércio internacional para a segurança alimentar e nutricional;
• Reconhecer o papel essencial dos agricultores familiares, camponeses, povos indígenas e comunidades tradicionais para sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos;
• Promover a integração sustentável da pesca e aquicultura nas cadeias de valor locais e globais.

• Embaixador Alexandre Ghisleni - Chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais - Min. Saúde
  

• Prevenção, Preparação e Resposta a Pandemias, com foco na produção local e regional

de medicamentos, vacinas e insumos estratégicos de saúde;

• Saúde Digital, para expansão da telessaúde, integração e análise de dados dos sistemas nacionais de saúde;
• Equidade em saúde;
• Mudanças Climáticas e Saúde.

• Celeste Badaró - Diplomata do Ministério das Relações Exteriores
  

• Combate às desigualdades;
• Acesso aos serviços de água e saneamento;
  
• Cooperação trilateral.
  

• André Aquino - Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
  

• Adaptação preventiva e emergencial frente a eventos climáticos extremos;
• Pagamentos por serviços ecossistêmicos;
• Oceanos;
• Resíduos e economia circular;

• Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
  

• Ciência, tecnologia e inovação para a bioeconomia;
  
• Uso sustentável da biodiversidade para bioeconomia;
• O papel da bioeconomia para a promoção do desenvolvimento sustentável.

• Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA)
  

Metas de alto nível (missões):

A. Fornecer um impulso político sustentado no mais alto nível pelo Grupo dos 20 e outros membros da Aliança Global, fortalecendo a ação coletiva sobre outros

membros da Aliança Global, fortalecendo a ação coletiva sobre outros esforços existentes para eliminar a pobreza e a fome em todo o mundo;

B. Promover e facilitar a mobilização e o melhor alinhamento do apoio internacional, incluindo recursos financeiros e conhecimento, para possibilitar a implementação em larga escala, em nível nacional, de instrumentos de política e programas que já se mostraram eficazes para o avanço dessas metas, especialmente nos países mais afetados pela fome e pelos altos níveis de pobreza.

Princípios norteadores:

A) Adesão aberta e participação voluntária;

B) Ação orientada, focada no "como";

C) Governança ágil;

D) Operação em rede.

Responsáveis

O C20 está estruturado em dez grupos de trabalho, que representam suas pautas estratégicas e prioridades:

1. Economias justas, inclusivas e antirracistas;

2. Sistemas Alimentares, Fome e Pobreza;

3. Meio Ambiente, Justiça Climática e Transição Energética Justa;

4. Comunidades Sustentáveis e Resilientes e Redução do Risco de Desastres;

5. Saúde Integrada para Todas as Pessoas;

6. Educação e Cultura;

7. Digitalização e Tecnologia;

8. Direitos das Mulheres e Igualdade de Gênero;

9. Filantropia e Desenvolvimento Sustentável;

10. Governança Democrática, Espaço Cívico, Anticorrupção e Acesso à Justiça.

O T20 Brasil selecionou seis temas para serem trabalhados por seis Forças-Tarefa, a saber:

1. Combate às desigualdades, à pobreza e à fome;

2. Ação climática sustentável e transições energéticas inclusivas e justas;

3. Reforma da arquitetura financeira internacional;

4. Comércio e investimento para o crescimento sustentável e inclusivo;

5. Transformação digital inclusiva;

6. Fortalecimento do multilateralismo e da governança global.

Responsáveis

• Dan Ioschpe - Companhia Iochpe-Maxion
  

Responsáveis

• Co presidido pelos municípios do Rio de Janeiro e São Paulo, e coordenado pela C40, uma rede global de prefeitos para enfrentar a crise climática, e pela Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU), organização de governos locais e regionais do mundo.

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Principais focos do U20 são:

I: Mudança climática e desenvolvimento sustentável, incluindo questões socioeconômicas no nexo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

II: O desafio transversal das cidades de acesso a financiamento.

Estes enfoques buscam endereçar os seguintes objetivos:

1. Construir uma plataforma em nome dos centros urbanos e em estreita colaboração com as redes globais de governos locais, a ser compartilhada coletivamente com os líderes do G20.

2. Fortalecer a agenda do G20 explorando sinergias e contribuindo com as perspectivas exclusivas e as boas práticas das cidades.

3. Propor soluções conjuntas para aprimorar a ação climática e o desenvolvimento econômico sustentável, apresentando um comunicado que aproveite as

recomendações de políticas do G20 e as estruturas internacionais existentes, bem como as recomendações das cidades.

4. Convidar os membros do G20 a incluir em cada discussão anual assuntos urbanos estratégicos ou urgentes que exijam soluções sinérgicas com os governos nacionais, de curto a longo prazo.

Responsáveis

• Marcus Barão - Presidente do Conselho Nacional da Juventude

O Y20 possui 5 temas prioritários:

1. Combate à fome, à pobreza e à desigualdade;

2. Mudanças climáticas, transição energética e desenvolvimento sustentável;

3. Reforma do sistema de governança global;

4. Inclusão e diversidade;

5. Inovação e futuro do mundo do trabalho.

Responsáveis

• Helena Bonciane Nader - Academia Brasileira de Ciências (ABC)
  

O S20 é estruturado em cinco forças-tarefa:

1. Bioeconomia: impulsionando o mundo em direção a um planeta sustentável;

2. Desafios da Saúde: qualidade, equidade e acesso;

3. Inteligência Artificial: ética, impacto social, regulamentação e compartilhamento de conhecimento;

4. Justiça Social: promovendo a inclusão, acabando com a pobreza e reduzindo as desigualdades;

5. Processo de Transição Energética: energias renováveis, considerações sociais e econômicas.

Responsáveis

• Ingrid Barth – Associação Brasileira de Startups (Abstartups)
  

Responsáveis